Uberlândia, 3 de junho de 2025 – Com a crescente adoção da inteligência artificial no ambiente corporativo, muitas empresas ainda enfrentam o desafio de transformar potencial tecnológico em resultados concretos. Apesar dos investimentos crescentes e do avanço das soluções, os ganhos reais de produtividade seguem abaixo das expectativas, evidenciando o chamado paradoxo da produtividade. Esse fenômeno, já observado em outras revoluções tecnológicas, mostra que os benefícios da IA não se realizam apenas pela disponibilidade da tecnologia, mas dependem da capacidade das equipes em aplicá-la com estratégia, criatividade e propósito.
É nesse contexto que ganha relevância o conceito de destreza digital, ou seja, a habilidade de usar a tecnologia de forma intencional para resolver problemas reais dos negócios. Desenvolver essa competência nas organizações significa ir além da familiaridade com ferramentas digitais: envolve preparar líderes e times para utilizar a IA como aliada na inovação e não apenas para acelerar tarefas operacionais. A criação de uma cultura digital madura, com capacitação contínua, redesenho de processos e incentivo à experimentação, é o caminho para romper esse paradoxo e fazer da IA um diferencial competitivo real.
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